15/08/79 • A MANSÃO DOS ENCOURAÇADOS - Acervo Koatay 108

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15/08/79 • A MANSÃO DOS ENCOURAÇADOS

Década de 70 > 1979
     Meu Filho Jaguar,
     Salve Deus!
     Sempre me preocuparam as histórias das diversas visões de pessoas de diferentes lugares, e também, as aparições, que são as que mais me preocupam. Sim, porque estes espíritos vêm, eu sei, das Mansões dos Encouraçados. Sei que são bons. Porém, quem poderia afirmar se já não existem outras Mansões Inluz?
     Veja, filho, o que me aconteceu neste diálogo com este amigo, que também não me deixou vestígios. E assim, filho, milhares acontecem, todos os dias e com todo mundo. Apenas, pela própria vibração dos mesmos, não os notamos. Vêm, sim, para assumir um compromisso, por missão. Sim, compromisso de luz.
     E não terá alguém por vingança? Uma pequena cidade, quando vive em terrível vibração, com um baixo padrão vibratório, não poderia atrair alguém por vingança?
     Salve Deus! Vamos ao caso deste jovem que morreu também na ocasião e não sentiu:
     – Estava sentado em um veículo coletivo, ao lado de um certo cidadão, quando um impecável jovem de mais ou menos trinta anos sentou-se ao meu lado. Não sei porque, não fiquei mais à vontade. Porém fiquei firme. O Cobrador entrou, cobrou todos nós e ele fez menção de se levantar. Porém, o Cobrador não lhe deu atenção. Na primeira parada, uma luz opaca em forma de zepelim ofuscou a rua. O homem sinistro desceu, desaparecendo no nevoeiro. Quis gritar… não era normal… levantei-me louco, alarmado, quando um forte estampido se fez ouvir. Eram dois carros que se chocaram matando os dois motoristas. Foi o nevoeiro? Foi o homem?… O homem, o nevoeiro… somente eu havia visto?
     – Passaram-se sete anos. Hoje, eu já estou na mesma situação. Somos irmãos em Cristo e faço, Tia Neiva, estas viagens também. Moramos na Mansão dos Encouraçados. Graças a Deus! Porque cheguei 15 anos antes do tempo, não quis cumprir a minha missão.
     Salve Deus! Este é um dos meus encontros com os ENCOURAÇADOS, que você também deve ter. Observe!
     Com carinho, a Mãe em Cristo,
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