19/10/78 • OS JESUÍTAS - Acervo Koatay 108

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19/10/78 • OS JESUÍTAS

Década de 70 > 1978
Salve Deus!
Eram apenas dez e meia da noite quando senti uma forte tonteira. Fui me deitar e ouvi, sentindo coisas diferentes, palavras sem nexo. Me foi difícil entender que estava em um núcleo de Jesuítas. Tudo por amor. São atrasados porque estão enclausurados na Igreja de 1500. Porém vivem e possuem bons reflexos. Uma grande falange: homens e mulheres. Os homens como frades, com pesados hábitos cinzas; as mulheres com o mesmo hábito, sendo bege.
Rodavam em
cima de elipses. No centro, uma enorme elipse de água, sim, de água ou energia. Fui presa, sofri muito… sofri como nunca sofri! Cheguei a pensar que a vida tinha terminado ali.
Depois, o grande Bispo me chamou e foi suavizando:
– Tia Neiva, Salve Deus! Somos jesuítas e queremos informações da Terra.
Depois retificou:
– Digo, da outra dimensão. Estamos no interior da Terra e só seremos libertados quando houvermos descoberto tudo que aqui
enterramos.
– Ó, meu Pai Seta Branca! – Gritei.
– Sim, Tia Neiva – continuou – Amamos o Seta Branca, ele é a nossa paz, é a nossa esperança. Nos diz que breve sairemos daqui, pela sua vontade já teríamos saído, porém, só sairemos depois que tudo que enterramos seja descoberto!
Lindos cantos eu ouvia enquanto falava com eles. Só sei que me senti dentro da Terra, como se ela fosse oca; isto pela segunda vez. Salve Deus! Porém, não com tanta precisão como ontem.
Salve Deus!
Meu Deus, estes frades estão me trazendo grandes preocupações. Senti o desejo deles em se libertarem, muito grande, e não fiquei entendendo bem como conseguiram formar tudo aquilo e viver sob a bênção de Deus.
Voltarei a falar sobre o assunto depois de minhas outras pesquisas.
Salve Deus!
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