21/11/81 • A TERRA DOS HOMENS-PÁSSAROS - Acervo Koatay 108

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21/11/81 • A TERRA DOS HOMENS-PÁSSAROS

Década de 80 > 1981
       Salve Deus!

       Meu Filho Jaguar:

       É com amor que eu faço esta carta e sempre pedindo a Jesus que me esclareça ao seu lado, com a força para ser entendida.

       Filho: aqui temos a demonstração do verdadeiro significado da mente sobre o extra-sensorial. Governamos a mente e as emoções, alteramos, revolucionamos e modificamos as chamas vitais.

       Sim filho, já nos desenvolvemos através das sete raízes. Tudo isso parece filho, muito distante de teu alcance. A realidade é o Jaguar, que está trazendo para mais perto a visão de um quadro total. O Jaguar, o Homem
que foi individualizado em dezenove encarnações.

       Provamos sempre que a Doutrina, somente a Doutrina é a bagagem real deste mundo para outro. Porque filho, mesmo que eu viva com os espíritos, converse com eles e entrasse em um disco voador sem conhecer a sua linguagem, sem o amor de uma Doutrina em Cristo Jesus, nada me iluminaria senão a missão de um comportamento religioso.

       Sim filhos, não pensem que muitos cientistas já não viram alguns fenômenos. Viram sim, viram
mesmo, porém sem sabê-los analisar. Sem amor ou sem querer baixar-se de seus velhos princípios, deixaram-nos de lado e foram cumprindo o seu dever.

       Porém filho, nós não podemos criticá-los. Em uma de nossas vidas passadas já pagamos o nosso tributo.

       Foi no ano 80 mais ou menos, quando uma linda tribo vivia na mais perfeita harmonia. Eram filhos do Sol e da Lua. Os grandes ensinamentos vinham por intermédio do grande Equitumã, vindo de Cristo Jesus.

       Eram espíritos individualizados que traziam a sua linguagem espiritual. Esta tribo se deslocara de diversas partes deste
universo etérico e extra-etérico, e aqui no seu mundo feito de pedras, eram vidas, vidas que andavam em busca das conquistas e levaram à frente a ciência dos Tumuchys.

       Formavam uma poderosa tribo com a experiência dos Ramsés e as comunicações dos grandes ancestrais.

       Formaram um poderoso sacerdócio.

       Numara, o grande sacerdote, enfrentava os mais árduos caminhos. Sua força Mediúnica e doutrinária já dominava o poder magnético das cabalas e sobre
suas ardentes vibrações, recebia as constantes visitas dos Grandes Iniciados que periodicamente abençoavam aquele povo. Eram feitos grandes preparativos e as grandes Amacês baixavam por ali, e à distância falavam com voz direta e ensinavam os poderosos magnéticos. Materializavam objetos – mantas lindas, e afastavam as feras perigosas que tanto assombravam aquela tribo.

       Porém o homem quanto mais tem mais exige. Lindo! Lindo é o que podemos dizer…
       Aqueles homens se amavam. Lindos casais se uniam pelas bênçãos das Amacês. Os homens daquela tribo, apesar de serem Equitumãs, Ramsés e audaciosos Cavaleiros Verdes, viviam cento e vinte e até duzentos anos. Tinham o prazer de ver seus filhos em harmonia. As Amacês ensinavam a união da família e o verdadeiro amor.

       Porém, Numara insistia em suas experiências. Queria que fossem normais os seus encontros,
       Numara era o mais teimoso dos sacerdotes. Sete Iniciados com toda a harmonia guardavam aquele povo. As Amacês mandavam que todos saíssem de suas casas e com riscos profundos e luminosos deixavam tudo iluminado: as ruas, as montanhas, onde tivesse pedra. Dali se comunicavam por outros cantos e com outras tribos. Ali se avizinhavam muitas tribos.

       Porém, Numara queria uma grande civilização de conhecimentos eletrônicos, ou melhor, NUCLEARES.
       Com a graça das Amacês, foi tecido um macacão, ao qual se dava o nome de Anodai. Todo canalizado, voava pela energia do Sol e deixado na cabine de controle, ali recebia também, sua rota. Menos sofisticado do que hoje porém muito eficiente.

       Eram Jaguares destemidos, eram homens-pássaros, que voavam e se estendiam por toda a parte da América. Em todo o continente, estátuas enormes e iluminadas destacavam a terra dos homens-pássaros.

       Tudo era de acordo com as Amacês. Nada mais posso dizer filho, sobre o que aquela gente fazia.

       Porém,
       Numara já estava velho e não ensinava sua ciência. Também, esta tribo sempre foi displicente, principalmente naquela era. Vinham recentemente de um mundo de agressão.

       Sim filho, água e areia: faziam formas e as enchiam com este material. Secavam com a energia atômica a ponto de fazerem estátuas de seus sacerdotes. E por baixo das mesmas guardavam seus objetos de voar. Eram tubos, tubos fininhos que guardavam
todo o magnético atômico que lhes cobria o corpo. Foi uma grande metrópole, mística e de um povo refinado.

       Porém, Numara tinha como única preocupação tirar o que mais pudesse das Amacês, apesar de muito as amar e respeitar.

       Era um dia de festa e todos anunciavam os festejos. Era uma noite de luar, na triste noite nefanda…

       Os raios se desencontraram desintegrando tudo o que fosse vida. Foi uma triste experiência…

       Depois filho, nas aulas vou explicando os "porquês" desta
ausência dos aparelhos de Capela.

       Não é Possível atravessar o neutrôm sem que haja o perigo de explosão. Aos poucos, tudo se cumpre como Deus quer!

       E pelos olhos que entreguei a Jesus e pela Verdade, fiz esta carta, com amor em Cristo Jesus.

       Com carinho, a Mãe,
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