30/12/78 • MENSAGEM AOS TRINOS - Acervo Koatay 108

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30/12/78 • MENSAGEM AOS TRINOS

Década de 70 > 1978
Meu Filho, Trino
30 de dezembro de 1978
O desenvolvimento se avança diante de uma prosperidade. Quisera eu assim trazer afirmações precisas para a grande jornada que é este 3º 7º. O mundo exige a tua força, serás o medianeiro do Sol e da Lua e do Mar. O vento te soprará eflúvios do ouro e da prata para que eu, Filho querido, possa sentir-me em paz, sabendo que a tua mesa está completa. E então, filho! Sabendo completo te enviarei todos aqueles que sofrem pelo frio e pela fome no triste propósito de te encontrar.
Espero filho, que as intempéries das mudanças cármicas ao caírem de chofre em tua orbe não vos atinjam, porque de ti dependerão os demais abnegados deste 3º 7º. Não duvides dos grandes sinais no céu, nem dos furacões, nem menosprezes os seres que tentarem erguer-se do chão, porque filho querido, dias virão onde tua voz será o governo,
Será ouvida e ressoará no canto universal. Filho Jaguar, filho Esparta, ao cruzar as espadas em teu peito, exigi que empunhasse sempre, dividindo da direita para a esquerda resguardando-se na Conduta Doutrinária… na Ciência e na Fé, porque tudo te pertencerá na alegria e na dor. Na filosofia dividirás o bem e o mal. Na religião, com o amor, unirás todas as pérolas e com ela enfeitarás o caminho onde um dia caminharás junto a quem tanto suspiras.
Aprenda para melhor ensinar, não se esquecendo que um dia aqui em teu plano, deixarás de me ouvir em “Neiva”, tornando-se mais difícil os nossos contatos. Aproveite filho, falar com Neiva a linguagem universal. Em tua Lei: amor, tolerância e humildade. Tens as rédeas da força Etero-Magnética, força absoluta que vem de Deus. Jesus em seu manto sagrado tudo emite. Todo Universo ouve o teu sagrado juramento que fizeste com as seguintes palavras: Oh! Senhor, fira-me quando o meu pensamento afastar-se de Ti. e mais, ao tomar o cálice: Este é o teu sangue, ninguém jamais poderá contaminar-se por mim. De Deus terás tudo por estas palavras, Salve Deus filho! O teu Pai.
Seta Branca, que ora vive o teu amor
Simiromba também teu Pai.
(Se um dia cansares de ler esta carta, arremessa-a sobre as chamas que te convier)
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