FALANGES MISSIONÁRIAS - Acervo Koatay 108

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FALANGES MISSIONÁRIAS

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    As Gregas são as helênicas. Sua permanente lança na mão simboliza a muralha ou paredão que fizeram ao defender, por mais de uma vez, Helena de Troia. E muitas morreram pelo seu amor.
    As Jaçanãs também acompanhavam Pytia, pelo mesmo destino das Yuricys, porém com outra especialidade. Caminhavam mais longe e eram cheias de estratégias, sempre para o bem. Faziam lindos trabalhos, acudiam aquela gente… Porém, como as Yuricys, se empolgavam naqueles reinados e muitas vezes perdiam suas missões!
    As Muruaicys ficavam limitadas aos contatos. Representavam Pytia, anunciavam sua presença e andavam com uma lança. Como respeito, cada dinastia recebia a cor de uma lança. Eram endeusadas pelos filósofos que adoravam Pytia pelo Deus Apolo. Eram inteligentes e sagazes, tornando-se figuras místicas, diferentes das outras.
    As Nityamas viviam em um pequeno povoado de onde os homens mercenários, guerreiros, partiam e as deixavam sozinhas. Elas tinham a devoção com o Devas, Deus das Nuvens, e por isso se chamavam Nityamas – o mesmo que Filhas de Devas. Faziam grandes fogueiras e chamavam a chuva. Diziam que sua praga ou agouro pegava como o Mal ou como o Bem.
    Chamavam-se Yuricys as viúvas ou noivas, ou melhor, as mulheres comprometidas com aqueles soldados mercenários, naquele mundo grego, nas imediações do Oráculo ou Santuário de Apolo. Por ordem de Pytia, a pitonisa de Delfos, cada reino ali mandava celebrar seus cultos e fazer suas oferendas, e algumas delas ficavam ali, preferindo servir a Pytia como um sacerdócio, recebendo, como missão, sua penetração ao lado dos reis para lhes ensinar tudo o que se sabia sobre o
    Deus Apolo.
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