Força magnética - Acervo Koatay 108

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Força magnética

               
      É uma força de atração e, consequentemente, de repulsão, de origens diversas, emitida principalmente pelas mãos e pelos olhos para ajuda de curas desobsessivas e físicas.
      Ela é a grande responsável pela simpatia ou antipatia entre as pessoas, pois vibram na freqüência de quem as emite, no padrão daquele espírito.
      Junto com a força mediúnica, agem sobre o plexo do paciente, ajudando-o nas curas.
      O Doutrinador trabalha com seus olhos abertos para poder emitir sua força magnética.
      Utilizada desde o Antigo Egito, onde existiam numerosos atendimentos em “Templos do Sono”, nos quais os sacerdotes hipnotizavam os pacientes e faziam os procedimentos de cura, foi aplicada na Grécia, com surpreendentes resultados.
      A fase científica do magnetismo foi implantada, em 1765, por Franz Mesmer (1734-1815), e denominada mesmerismo. Ele afirmou que todos os corpos vivos possuem um fluído magnético circundante, do qual emana uma força que anima toda a criação e estabelece uma forma de comunicação entre os seres. Foi duramente criticado pelos médicos, que apoiavam suas idéias básicas, mas não admitiam a forma de tratamento que ele aplicava, visando a intensificação de forças magnéticas através de complicados instrumentos.
      De modo geral, a sugestão atuava de forma positiva nos casos de pacientes portadores de males provocados por desequilíbrio de excitações psiconervosas, daí nascendo a crença do poder de cura da força magnética.
      A partir da morte de Mesmer, sua teoria tomou dois rumos: um dos aventureiros e charlatães que buscavam a exploração das forças dentro da crendice e da superstição, e outro que buscou identificar melhor a ação do magnetismo, como Ivan Pavlov (1849-1936), que explicou como a ação das palavras do hipnotizador, inibindo o córtex cerebral do paciente, conseguia diminuir suas dores e perturbações.
      É a técnica de cura utilizada, há séculos, pelos grandes xamãs indígenas.
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