Leilão
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O espírito reencarna, obedecendo a um plano preestabelecido, onde, dentro do respeito ao livre arbítrio e às necessidades de aliviar seu carma, se propõe a enfrentar suas dificuldades em sua jornada na Terra. Seus compromissos, sua missão, tudo é previamente definido – e aceito.
Todavia, como nos relatou Tia Neiva, chega um momento em que aquele espírito se desvia da rota que foi traçada. Esquece sua missão, e passa a agir de modo altamente prejudicial junto àqueles que lhe foram confiados. Fora da conduta doutrinária, infringindo a Lei Física, sem amor, sem atuar na Lei do Auxílio, e, o que é mais grave, aumentando seu carma pela geração de maiores conflitos e reajustes, seu padrão vibratório afasta seus Mentores e ele cai, cada vez mais fundo, num abismo sombrio. Então, a Espiritualidade faz o leilão daquele espírito, isto é, ele é acolhido pelo irmão Inluz que der o maior lance, em bônus, e passa a escravo de grandes lideres das Trevas, sendo seu desencarne provocado antes do tempo previsto.
Os bônus entregues em pagamento enfraquecem aquele que o adquiriu e são usados para resgatar outros espíritos que tenham cumprido suas penas no Vale das Sombras.
Esse é um alerta muito importante para Adjuntos e Presidentes de Templos do Amanhecer, em particular, e para o mestrado em geral.
Nossos compromissos cármicos e nossa missão, que nos foi confiada por Pai Seta Branca, devem merecer toda a nossa atenção, todo nosso cuidado com a conduta doutrinária, para que não sejamos, por atitudes impensadas, leiloados no Plano Espiritual. É uma situação dramática e altamente perigosa para o espírito. O espírito leiloado recebe sua condenação e, pela força do Cavaleiro da Lança Negra – Chapanã – é retirado precocemente de sua encarnação.
Conforme o grau de degradação, o espírito pode nem ser leiloado, mas sim desintegrado – o que de pior pode acontecer, pois morre em dois planos e, neste caso, deixa de existir! Um belo exemplo é o de Ditinho, cuja história consta no título.
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