Consciência
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A consciência é o mecanismo abstrato da mente que registra o nosso conhecimento, isto é, o que acontece a nós mesmo e em torno de nós, nos dando a capacidade de ver, ouvir e sentir o que se passa ao nosso redor, com maior ou menor grau de análise, dependendo de uma pessoa para outra, conforme o equilíbrio da mente e na proporção direta da responsabilidade assumida perante a vida.
Consciência designa o conhecimento de nossos próprios pensamentos e ações, e, também, nossos estados internos no exato momento em que são vividos. Pela consciência cósmica é a sensação do significado da vida, de que a vida é eterna e a alma é imortal, o que dissipa o medo da morte e nos orienta para viver e praticar o amor incondicional. Se não tivermos interesse, se nos abstivermos de fazer perguntas, a nossa consciência se desliga.
Segundo o Dicionário de Psicanálise, de Elizabeth Roudinesco e Michel Plon (Jorge Zahar Editor), consciência é o termo empregado em Psicologia e Filosofia para designar, por um lado, o pensamento em si e a intuição que a mente tem de seus atos e seus estados, e, por outro, o conhecimento que o sujeito tem de seu estado e de sua relação com o mundo e consigo mesmo. Por extensão, a consciência é também a propriedade que tem o espírito humano de emitir juízos espontâneos.
De acordo com sua própria escala evolutiva, o ser pode apresentar a autoconsciência, a consciência individual e a consciência do coletivo, nos níveis planetário e cósmico, aprendendo a identificar e a controlar os maus pensamentos.
Pode ser direta – ou espontânea – quando consiste na simples advertência ou percepção imediata dos fatos, coisas e ações presentes; e indireta – ou reflexiva – quando direcionamos a atenção para nossas próprias ações.
Conforme nossas ações e reações ante fatos e pessoas, nossa consciência vai se desenvolvendo, plasmada pela concepção que fazemos de nós mesmos. Esse juízo interior é complexo e poderoso, marcado pela nossa infância, quando normalmente sofremos uma educação aprisionada em padrões sociais, educacionais e religiosos que nos leva a uma escala de valores de acordo com padrões e expectativas de outros indivíduos, cuja busca, na maior parte dos casos, é o sucesso.
Não podemos nos deixar prender por esses fatores externos, e, pelo despertar da nossa mediunidade, pelo autoconhecimento de quem somos e do nosso potencial de forças espirituais, vamo-nos conscientizando de que, na realidade, somos o que pensamos, o que falamos e o que fazemos sob ação da nossa individualidade.
Pela educação e pelo condicionamento que estruturamos em nosso íntimo, a consciência é fruto da ação da nossa vontade sobre os nossos mecanismos de relação, baseados na idéia de que não estamos separados do Universo mas, sim, envolvidos por ele, e, como sua parcela, contemos o todo.
Temos a capacidade de percepção de quatro naturezas de consciência: psíquica, mental, emocional e sensorial.
De acordo com a freqüência dos impulsos mentais, temos quatro estados conscienciais, inversamente proporcionais (quanto mais intensa for a frequência menor será a capacidade consciência, e vice-versa), determinados pelos níveis Alfa, Beta, Teta e Delta.
Normalmente vivemos no nível BETA, estado de vigília, onde a frequência cerebral é de 21 ciclos por segundo, podendo chegar, por fatores emocionais, a mais de 60 ciclos.
Pela concentração, pelas preces e pela perfeita sintonia com os planos espirituais, podemos atingir o nível ALFA, com 7 a 14 ciclos por segundo de freqüência, ampliando nossa receptividade e sensibilidade a ponto de nos permitir contato com nossos Mentores.
No nível TETA, a freqüência cai entre 4 e 7 ciclos por segundo, caracterizando o estado de vigília, onde nos mantemos conscientes, embora muito próximos do sono, nível onde ocorrem muitos fenômenos que nos levam à idéia de sonhar acordados.
No nível DELTA, com ritmo de 0,5 a 4 ciclos por segundo, estamos dormindo, com a mente desligada do consciente, proporcionando condições de desprendimento do espírito, que vai a outros planos, realizando trabalhos e aprendendo lições espirituais, convivendo com outros espíritos, de acordo com seu merecimento.
Quando desenvolvemos uma capacidade de reequilíbrio constante, atingimos a consciência permanente. Equilíbrio e consciência são dois pólos de nossa mente. Trabalhando sempre juntos, deles dependem nossa sintonia com os planos espirituais.
A consciência equilibrada nos torna focos de luz, de energia positiva que a tudo ilumina, nos dando a justa medida das coisas e a correta avaliação dos fatos que nos chegam à mente, gerados em qualquer dos três planos de nossa vida.
Do grau maior ou menor de consciência dependem as constituições das esferas que compõem o nosso Centro Coronário, no Sol Interior.
Para receber a projeção dos planos espirituais, é necessário que o médium – principalmente o Doutrinador – entre em perfeita sintonia, o que significa ter elevado nível de consciência. Nos Aparás, é preciso que cada um se habitue a ouvir sua própria consciência, para adquirir maior segurança nos trabalhos. Isso se aplica mesmo àqueles que têm incorporações do tipo denominado inconsciente, pois o consciente não se apaga totalmente.
Nossos êxitos ou fracassos, nossa confiança e nossa fé, enfim, nossa jornada e nossa missão estarão permanentemente sendo avaliados e sofrendo ações de nossa consciência. Através da seleção de valores, separando o que válido do que apenas é convencional, pelo conhecimento acumulado, pela constância do nosso trabalho na Lei do Auxílio, vamos melhorando nosso grau de consciência.
Quando agimos fora de nossa conduta doutrinária, quando, por qualquer motivo, infringimos as Leis, de Deus ou dos Homens, sentimos o “peso da consciência”, que nos leva a tentar remediar nosso erro, reparar nossas más ações.
Quando vivemos experiências numa existência, nossa consciência as registra de forma imperecível, passando-as para nosso espírito e compondo o carma de uma nova reencarnação.
A consciência é o mecanismo abstrato da mente que registra o nosso conhecimento, isto é, o que acontece a nós mesmo e em torno de nós, nos dando a capacidade de ver, ouvir e sentir o que se passa ao nosso redor, com maior ou menor grau de análise, dependendo de uma pessoa para outra, conforme o equilíbrio da mente e na proporção direta da responsabilidade assumida perante a vida.
Designa o conhecimento de nossos próprios pensamentos e ações, e, também, nossos estados internos no exato momento em que são vividos.
De acordo com sua própria escala evolutiva, o ser pode apresentar a autoconsciência, a consciência individual e a consciência do coletivo, nos níveis planetário e cósmico, aprendendo a identificar e a controlar os maus pensamentos.
Pode ser direta – ou espontânea – quando consiste na simples advertência ou percepção imediata dos fatos, coisas e ações presentes; e indireta – ou reflexiva – quando direcionamos a atenção para nossas próprias ações.
Conforme nossas ações e reações ante fatos e pessoas, nossa consciência vai se desenvolvendo, plasmada pela concepção que fazemos de nós mesmos. Esse juízo interior é complexo e poderoso, marcado pela nossa infância, quando normalmente sofremos uma educação aprisionada em padrões sociais, educacionais e religiosos que nos leva a uma escala de valores de acordo com padrões e expectativas de outros indivíduos, cuja busca, na maior parte dos casos, é o sucesso.
Não podemos nos deixar prender por esses fatores externos, e, pelo despertar da nossa mediunidade, pelo auto-conhecimento de quem somos e do nosso potencial de forças espirituais, vamo-nos conscientizando de que, na realidade, somos o que pensamos, o que falamos e o que fazemos sob ação da nossa individualidade.
Pela educação e pelo condicionamento que estruturamos em nosso íntimo, a consciência é fruto da ação da nossa vontade sobre os nossos mecanismos de relação, baseados na idéia de que não estamos separados do Universo mas, sim, envolvidos por ele, e, como sua parcela, contemos o todo.
Temos a capacidade de percepção de quatro naturezas de consciência: psíquica, mental, emocional e sensorial.
De acordo com a frequência dos impulsos mentais, temos quatro estados conscienciais, inversamente proporcionais (quanto mais intensa for a freqüência menor será a capacidade consciência, e vice-versa), determinados pelos níveis Alfa, Beta, Teta e Delta.
Normalmente vivemos no nível BETA, estado de vigília, onde a freqüência cerebral é de 21 ciclos por segundo, podendo chegar, por fatores emocionais, a mais de 60 ciclos.
Pela concentração, pelas preces e pela perfeita sintonia com os planos espirituais, podemos atingir o nível ALFA, com 7 a 14 ciclos por segundo de freqüência, ampliando nossa receptividade e sensibilidade a ponto de nos permitir contato com nossos Mentores.
No nível TETA, a freqüência cai entre 4 e 7 ciclos por segundo, caracterizando o estado de vigília, onde nos mantemos conscientes, embora muito próximos do sono, nível onde ocorrem muitos fenômenos que nos levam à idéia de sonhar acordados.
No nível DELTA, com ritmo de 0,5 a 4 ciclos por segundo, estamos dormindo, com a mente desligada do consciente, proporcionando condições de desprendimento do espírito, que vai a outros planos, realizando trabalhos e aprendendo lições espirituais, convivendo com outros espíritos, de acordo com seu merecimento.
Quando desenvolvemos uma capacidade de reequilíbrio constante, atingimos a consciência permanente. Equilíbrio e consciência são dois pólos de nossa mente. Trabalhando sempre juntos, deles dependem nossa sintonia com os planos espirituais.
A consciência equilibrada nos torna focos de luz, de energia positiva que a tudo ilumina, nos dando a justa medida das coisas e a correta avaliação dos fatos que nos chegam à mente, gerados em qualquer dos três planos de nossa vida.
Do grau maior ou menor de consciência dependem as constituições das esferas que compõem o nosso Centro Coronário, no Sol Interior.
Para receber a projeção dos planos espirituais, é necessário que o médium – principalmente o Doutrinador – entre em perfeita sintonia, o que significa ter elevado nível de consciência. Nos Aparás, é preciso que cada um se habitue a ouvir sua própria consciência, para adquirir maior segurança nos trabalhos. Isso se aplica mesmo àqueles que têm incorporações do tipo denominado inconsciente, pois o consciente não se apaga totalmente.
Nossos êxitos ou fracassos, nossa confiança e nossa fé, enfim, nossa jornada e nossa missão estarão permanentemente sendo avaliados e sofrendo ações de nossa consciência. Através da seleção de valores, separando o que válido do que apenas é convencional, pelo conhecimento acumulado, pela constância do nosso trabalho na Lei do Auxílio, vamos melhorando nosso grau de consciência.
Quando agimos fora de nossa conduta doutrinária, quando, por qualquer motivo, infringimos as Leis, de Deus ou dos Homens, sentimos o “peso da consciência”, que nos leva a tentar remediar nosso erro, reparar nossas más ações.
Quando vivemos experiências numa existência, nossa consciência as registra de forma imperecível, passando-as para nosso espírito e compondo o carma de uma nova reencarnação.
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