Esparta - Acervo Koatay 108

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Esparta

               
     Ao Sul da Grécia, na região da Lacônia, dominada pelos Dórios a partir do Século XII a.C., na Península do Peloponeso, foi fundada, no Século IX a.C., a primeira cidade-estado do tipo clássico na Grécia Continental: Esparta, também conhecida como Lacedémon, nome original de sua fundação pelos Aqueus, posteriormente invadida pelos Dórios, que expulsaram os moradores para as montanhas e começaram as construções da nova cidade, em meio a muitos conflitos raciais.
      Porém, foi em Esparta nosso último degrau da decadência espiritual. Formamos umas civilizações militaristas e insensíveis, violentas e sem amor, espíritos oriundos de Egea eram responsabilidades do estado desde a sua gestação, criados longe dos pais, e se apresentassem alguma fraqueza ou deficiência eram imediatamente eliminados. Daí partimos em busca de podermos retornar a Capela, e essa é a força que nos impulsiona – a dos Cavaleiros Verdes – que vamos buscar no passado remoto.
      A figura de Leônidas se destaca nesta época, sendo esta raiz invocada no Turigano.
      Pelo seu nível elevado alcançado, a Grécia, embora sob o poder romano, influenciou profundamente a raiz que se formou em Roma.
      Esparta tem situação geográfica muito particular. Erguida à margem direita do rio Eurotas, que corre na planície central da Lacônia, fica isolada no Sudeste da península do Peloponeso, em região com o aspecto de uma grande depressão entre os montes Párnon e Taigeto, que correm em paralelo, junto à costa. Ao Norte, a passagem é dificultada por inúmeros desfiladeiros e, a Sudeste, uma cumeeira calcária veda sua saída para o mar. O mar agitado nos promontórios do Ténaro e do Maleia torna difícil o acesso das embarcações ao golfo da Lacônia.
      Por sua posição geográfica, com apenas reduzidas áreas cultiváveis a Oeste e sem portos, pela costa muito acidentada, a região foi dividida em cinco tribos e cinco obai (quatro aldeias da planície e Amiclas), tendo Esparta como centro político e social.
      Esparta evoluiu com a organização de uma cidade orgulhosa de suas tradições e altamente militarizada que, sob governo severo, alcançou condição de maior importância, demorando a ser superada por Atenas, tendo profunda influência por toda a Grécia Antiga, principalmente após a conquista de Messênia (740 a 720 a.C.) e Argólida (640 a 620 a.C.). Por toda a Egea são distribuídas linhas de comércio, cerâmica e escultura. Em 556 a.C., torna-se a líder da Liga do Peloponeso.
O governo espartano obedecia a leis que Licurgo, em VII a.C., recebeu de Apolo, em Delfos, e era uma oligarquia, composto por:
  • DIARQUIA – Desempenhando funções militares e religiosas, havia dois reis, vindos de duas famílias importantes;
  • EFORATO – O órgão mais poderoso, formado por cinco éforos, eleitos anualmente pela Apela, que controlavam a aplicação das leis, a educação dos jovens, presidiam a Gerúsia e a Ápela, administravam a Justiça e supervisionavam as ações da Diarquia;
  • GERÚSIA – Grupo de trinta espartanos com mais de 60 anos – os gerontes –, incluindo os dois reis, que eram cargos vitalícios e que decidiam situações políticas e as questões judiciais, propunham leis e declaravam as guerras; e
  • ÁPELA – Assembleia de espartanos com mais de 30 anos, que votava, sem discutir, as propostas da Gerúsia, tendo, assim, reduzido poder.
    A população sob o domínio de Esparta tinha sua organização dividida em três grupos sociais:
  • ESPARTANOS – Grandes proprietários, porém em pequeno número, que eram os únicos que podiam ocupar cargos políticos e militares;
  • PERIECOS – Trabalhadores livres, que viviam na periferia da cidade, dedicando-se ao comércio, à agricultura e ao artesanato;
  • HILOTAS – Prisioneiros e seus descendentes, escravizados pelo Governo de Esparta, embora tivessem algumas vantagens: trabalhavam na terra dos espartanos sob o regime “de meia”, isto é, podiam dispor da metade do que colhiam; não podiam ser vendidos nem expulsos da terra que cultivavam, mas não podiam deixá-la sem severa punição e nem tinham direitos políticos.
      Grande parte dos espíritos que hoje estão no Vale do Amanhecer, como Jaguares, foram espartanos, submetidos, de certa forma, pela Espiritualidade Maior, a uma provação decisiva para a continuidade de suas missões neste planeta. Foi o fim de longa escadaria pela qual caímos das nossas posições de Homens-deuses, quando chegamos de Capela, e nos tornamos Homens feras, impulsionados pelo poder da força física que foi utilizada em todos os momentos de nossas vidas.
      Koatay 108 nos revelou a condição de alguns espíritos em grande evolução em Esparta. O famoso rei Leônidas (o 1º Mestre Jaguar, Nestor, Trino Araken) tinha um irmão (o Trino Tumuchy, Mário Sassi), que pretendia tirá-lo do trono, e foi procurar o rei de uma cidade ao norte de Esparta, que estava reunindo um grande exército para invadir Esparta. Aquele rei é, nesta era, o Trino Sumanã, Michael. Atacaram Leônidas, e foram derrotados, tendo o irmão de Leônidas recebido a clemência e sido exilado até o final de seus dias.
      Plutarco, historiador grego, em sua obra “A Vida de Licurgo”, relata: Em Esparta, quando nascia uma criança, não era seu pai que decidia se iria criá-la ou não. O recém-nascido era levado ao lugar onde se reuniam os mais velhos, que a examinavam. Se fosse sadio e robusto, podia ser criado pelos pais (…) Se, ao contrário, fosse fraco ou deficiente, era lançado em um precipício. Julgavam que isso era o melhor para a criança e para o governo.
      Os meninos ficavam sob o cuidado das mães até completarem sete anos. Andavam descalços, para ficarem com os pés calejados, e vestiam leve túnica, para aprenderem a suportar o frio.
      De 7 a 16 anos, ingressavam em acampamentos governamentais, onde aprendiam a ler, escrever e fazer contas, bem como a cantar músicas tradicionais e a declamar poesias, recitando Homero, com a prática de esportes e instrução militar, com especial atenção para as aulas de sobrevivência na natureza. Só podiam tomar banho nas águas do rio Eurotas.
     Dos 16 aos 20 anos, o jovem espartano iniciava seu aprendizado prático de ações violentas, sendo a maior prova a criptia, quando formavam diversos grupos que acordavam de madrugada e, armados de punhais, atacavam as residências dos hilotas e matavam toda sua família. Estas ações tinham por objetivo eliminar os hilotas, que estavam em maioria crescente na população, uma vez que os espartanos morriam nos constantes combates. Em sua descrição da batalha de Plateias, Heródoto relata que nela tomaram parte 5 mil espartanos, 5 mil periecos e 35 mil hilotas, demonstrando a superioridade numérica dos escravos, o que representava séria ameaça ao governo. Tinham que obter seu alimento por conta própria e por isso roubavam, geralmente para comer, chegando a roubar queijos que eram ofertados no santuário da deusa Ártemis Órtia. Se fossem apanhados em um roubo, mesmo que fosse por força da fome, eram castigados cruelmente, em público. Dormiam em leitos toscos de junco, a alimentação era escassa e aprendiam a controlar a dor. Passavam entre duas grandes alas de homens fortes, e eram chicoteados cruelmente, enquanto pudessem aguentar. Muitos morriam nesse teste.
      Ao atingir 20 anos, ingressava no exército e recebia sua armadura e armas. O escudo era entregue sob o juramento de voltar com ele ou sobre ele, isto é, morto. Estava pronto para todos os tipos de combates e violências, e se dedicava à vida militar até os 30 anos, quando podiam começar uma vida civil, casando-se e recebendo uma área de terra do governo e alguns hilotas para cuidar dela. Eram considerados cidadãos, podendo votar e ocupar cargos públicos. Todavia, até aos 60 anos era componente do exército.
      Nessas atividades civis eram incluídas as refeições coletivas diárias, compostas por pão de cevada e bolinhos recheados, bebendo pequena dose de vinho, tendo como sobremesa reduzidas porções de queijo ou figos, consolidando o companheirismo entre os espartanos.
      As mulheres tinham, como principal função, gerar filhos saudáveis, para isso tendo uma vida de intensos exercícios físicos, lutavam e praticavam esportes.
      Em 555 a.C., Esparta firmou um tratado de amizade com Creso, rei da Lídia, grande inimigo dos persas. Foi o desafio dos gregos ao crescente domínio persa na região.
      Esparta se consolidou como poderosa cidade grega, principalmente quando, com o ataque dos persas, liderados por Dario I, em 490 a.C., que já havia conquistado as colônias gregas da Ásia Menor, se lançou à luta contra a Grécia continental, baseando-se no possível enfraquecimento das cidades esgotadas por lutas internas. O sentimento de amor à Grécia se traduziu na união das cidades gregas, que se juntaram em valores humanos e materiais, sendo lideradas por Atenas, que possuía a melhor frota marítima, e por Esparta, que tinha o exército terrestre mais aguerrido.
      Leônidas, rei de Esparta, obteve significativas vitórias nas Termópilas; Pausânias, em Plateias; e Leotíquides, em Micale.
      Com a vitória dos gregos, os persas desistiram da guerra e retornaram à Pérsia.
      Sob o pretexto de evitar novas tentativas de invasão, Atenas promoveu a Confederação de Delos, aliança entre cidades gregas que cooperaram com soldados, navios e valores, liderada por Atenas e sediada na ilha de Delos. Todavia, Péricles, rei de Atenas, começou a desviar os valores remetidos por outras aliadas, para levantar a cidade de forma suntuosa, com palácios e templos que, até hoje, comprovam sua grandeza.
      Em Atenas, destruída pelos persas, surge a grande figura de Péricles (495 a 430 a.C.), cuja missão era reunir aquela plêiade de espíritos vindos da Egea, estabelecendo os caminhos para o Deus Único, invisível e indivisível, desconhecido. Aceitando as divindades do Olimpo, reconstruiu Atenas, de forma até hoje admirada por todos, não só na parte material como, também, nas raízes que deixou. Ergueu o principal templo da cidade dedicado a Atena e, com sua visão e inteligência, dedicou-se à política voltada para a comunidade, prestigiando as Artes e as Letras em tal dimensão que sua época ficou conhecida como “o Século de Péricles”.
      Cercada por muralhas, Atenas se concentrava em torno do Acrópole e dispunha de locais preparados para as reuniões com os grandes mestres que ali iniciavam a Era da Razão, como a Assembleia – Pnix –, o teatro de Dionísio e, fora dos muros, a Academia de Platão e o Liceu de Aristóteles.
      Para se ter uma ideia do mundo intelectual grego, as cidades-estados foram campos de atividades dos famosos sábios: Abdera (Demócrito e Pitágoras); Elide (Pirro); Estagiros (Aristóteles); Megara (Euclides); Mileto (Anaximandro, Leucipo e Talles); Samos (Epicuro e Pitágoras); Sinope (Diógenes); e Atenas (Anaxágoras, Antístenes, Aristóteles, Epicuro, Píndaro, Platão, Sócrates, Timon e Zenão).
      Sócrates já revelava a esperança crística quando declarou: “desde a minha infância, graças ao favor celeste, sou seguido por um ser quase divino, cuja voz me impele a esta ou aquela ação”.
      Dentro da filosofia do poder militarista, Esparta pouco teve de intelectualidade, deixando os nomes de Tirteu e Álcman (Século VII a.C.) como poetas, e o de Terpandro, (início do Séc. VI a.C.), que dirigiu uma escola de poesia.
      Revoltada com a situação gerada por Péricles, Esparta reuniu outras cidades descontentes e formou a Liga do Peloponeso, declarando guerra à Confederação de Delos. Começava, então, a Guerra do Peloponeso, que durou 27 anos (431 a 404 a.C.), que levou toda a região a imensas dificuldades, com áreas devastadas, agricultura arruinada, milhares de mortos e mutilados, comércio interrompido, cidades destruídas, fome e pobreza por todo lado.
      Esparta venceu Atenas, em 405 a.C., na batalha de Egospótamo, ocupando toda a Grécia, já após a morte de Péricles. Era a hegemonia espartana, que envaideceu os governantes que, em busca do prestígio perdido, liderados por Lisandro, em 401 a.C., começa a combater o poder persa intervindo na luta de Ciro, o Moço, contra seu irmão Artaxerxes, chegando as tropas gregas, comandadas por Agesilau, a invadir o Império Persa, numa guerra que durou seis anos, sem grandes êxitos, e acabou com a paz selada com Antálcidas.
      Com a campanha contra os persas, Esparta se enfraqueceu, tendo surgido muitas rebeliões das cidades gregas, que culminaram com um grupo, liderado por Tebas, que foi atacada, de surpresa, por Esparta, que obteve alguma vantagem em Leuctras (371 a.C.) e sucumbiu, em Mantineia (362 a.C.), ante os tebanos comandados por Epaminondas.
      A derrota de Esparta causou a formação de dois estados – Messênia e Arcádia – desmembrados do antigo território espartano, bem como representou o fim do papel que a feroz cidade teve na História, extinto totalmente com a dominação romana.
      Em Éfeso, região da atual Turquia, Heráclito proclamava que a evolução do mundo se fazia pelos conflitos e desarmonias aparentes que, na verdade, obedeciam a uma ordem superior harmônica que regulava os acontecimentos dentro de determinadas medidas ou proporções. Com o fogo sendo considerado a substância básica, o mundo estaria em mudança permanente. Assegurava: “A luta é a mãe de tudo!”.
      E foi na Grécia que tivemos reencarnações marcantes, como as da época da guerra de Tróia, objeto de história contada por Koatay 108 na oportunidade de uma prisão coletiva, onde relatou fatos e personagens ligados a Jaguares de hoje. Eram usados os oráculos, onde sibilas, pítons e pitonisas, pela Voz Direta, faziam previsões e orientavam grande parte dos reis e nobres.
      Um ponto essencial no mundo grego foi Delfos. Localizado da Fócida, na Grécia, situada na encosta sul do monte Parnaso, Delfos tornou-se um centro religioso dois mil anos antes de Cristo. O primeiro Oráculo ali instalado foi o de Ge (a Terra), e foi crescendo em importância até que no século VIII a.C. tornou-se enormemente influente com o Templo de Apolo e suas pitonisas, que eram procuradas por reis, nobres e cidadãos comuns vindos das mais distantes regiões, buscando, nas previsões das pitonisas, orientações e decisões para guerras, casos de amor e de negócios, fundação de colônias, novos cultos, purificação de criminosos e outros variados assuntos.
      As respostas eram dadas por uma pitonisa que se preparava fazendo fumigações de louro e cevada, bebendo água da fonte de Cassótis, e sentava em um tripóide, banco de ouro com três pernas, sobre uma pedra redonda, dividida em três, tendo em cada parte uma fenda por onde passava uma fumaça de origem vulcânica, vinda do adyton, parte inferior do Templo de Apolo, que era aspirada pela pitonisa, fazendo com que entrasse em êxtase mediúnico. Os oráculos proferidos pela pitonisa eram então, se necessário, interpretados pelos sacerdotes.
      Para que aguardassem serem atendidos, os reis construíram vários mini-palácios no caminho para o Templo de Apolo – a Via Sagrada –, erguendo monumentos e depositando tesouros que, com o tempo, se perderam. Até hoje existem as ruínas do Templo, a pedra circular, ruínas dos palácios, sendo o mais conservado o dos Atenienses.
      Existe o anfiteatro onde se faziam os julgamentos das pitonisas novatas, pois, como o poder delas era muito grande, quando desconfiavam que estavam diante de uma mistificação, submetiam-nas ao julgamento. Se não conseguissem provar seus poderes, eram imediatamente atiradas a uma corrente de água que caía pelo despenhadeiro.
      Foi num desses julgamentos que Pytia, encarnação de Tia Neiva, produziu, pela primeira vez, o fenômeno do rufar dos tambores. Entre a entrada do Templo e o anfiteatro existe um caminho, onde os guardas se postavam com tambores. A cada passo que a pitonisa a ser julgada percorria, rufava um tambor onde ela passava, de modo que o povo reunido no anfiteatro percebia sua aproximação. Quando Pytia estava diante de seus juízes, provou sua força fazendo com que, independentemente dos soldados, todos os tambores rufassem ao mesmo tempo, sendo, então, reconhecidos seus poderes. Esse fenômeno ela reproduziu em Atenas, quando comprovou seus poderes a Leônidas, para libertar a Rainha Exilada, como se revive no Turigano.
      O culto a Apolo era interrompido no Inverno, quando Apolo ia para os Hiperbóreos, ficando em seu lugar Dionísio.
      De Delfos, Pytia organizou as Falanges Missionárias de Yuricy, Jaçanãs, Muruaicys e Dharman Oxinto, após a instalação da Cruz do Caminho no Delta do Nilo, colocando, sob nova projeção, a Iniciação de Osíris, que passou à Iniciação Dharman Oxinto, até hoje usada em nossos Templos do Amanhecer.
      Segundo os historiadores, havia em Delfos uma grande pedra – omphalos –, que marcava o centro do mundo, que desapareceu. Com o passar dos séculos, pela ação destruidora de terremotos e saqueadores, pouco resta do antigo esplendor de Delfos.
      No Templo estavam escritas sentenças dos Sete Sábios – Tales de Mileto, Pitaco de Metilene, Brias de Priene, Sólon, Cleóbulo de Lindos, Míson de Cene e Chilone de Lacedemônia –, os sábios gregos que possuíam no mais alto grau o que os gregos chamavam de Sabedoria. Entre as sentenças gravadas, destacam-se “Conhece-te a ti mesmo” e “Nada em excesso”.
      Dentro da missão de preparar o caminho para Jesus, as pitonisas ou sibilas de Delfos se entregaram às suas funções com amor e muito zelo. Levavam uma vida de castidade e orações, e muitas predisseram a futura chegada de Jesus, sendo famosas Ciméria (“Num século surgirá o dia em que o Rei dos Reis habitará conosco. Três reis do Oriente, guiados pela luz de um astro rutilante, que ilumina a jornada, irão adorá-lo e, humildes, prosternados, Lhe oferecerão ouro, incenso e mirra!”) e Daphne (“Depois que alguns anos passarem, o Deus, de uma virgem nascido, fará reluzir aos homens aflitos a esperança da redenção e, conquanto tudo possa – e quão alto está o Seu trono! – ele sofrerá a morte para, da morte, resgatar seus povos…”).
      De modo geral, as pitonisas eram recrutadas entre as sacerdotisas de Apolo.
      Com o advento do cristianismo, Delfos foi perdendo seu poder, e a última mensagem do Oráculo dizia: “Chorai, trípodes! Apolo é mortal… E ele sente morrer sua chama passageira… O fogo sagrado do Eterno eclipsa sua débil luz!…”
      Estava cumprida a missão, pois o Sistema Crístico já estava estabelecido pelo Divino e Amado Mestre Jesus.
      Aproveitando-se do enfraquecimento e empobrecimento das cidades gregas, o rei da Macedônia, Felipe II, região ao norte da Grécia, em 338 a.C., ocupou a região. Embora se considerassem gregos e falassem a língua grega, não eram encarados como gregos pelas cidades conquistadas.
      Quando Felipe II morreu assassinado, foi coroado rei, com 20 anos, seu filho Alexandre, o Grande.
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