Honestidade - Acervo Koatay 108

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Honestidade

               
        A honestidade é uma virtude, qualidade de quem protege os valores essenciais da moralidade social e pretende trilhar sua jornada dentro da correta conduta doutrinária.
        O Homem honesto é aquele que tem caráter, dignidade e honradez, agindo com probidade, decoro e decência, sempre sendo verdadeiro em suas palavras, ações e pensamentos. Ser honesto consigo mesmo, não deixando que a vaidade ou o orgulho dirijam seus caminhos, sabendo quando está errado, ouvindo a voz de sua alma e de sua consciência, são preceitos a serem observados pelo Jaguar, consciente de seus deveres e de suas obrigações para com a Humanidade, observando sua conduta doutrinária.
        Nos preceitos do Dalai Lama temos: Fale a verdade; não ceda à ira; dê o que puder a quem lhe pedir; esses três degraus conduzem a Deus!
        Vivemos, na Doutrina, o livre arbítrio, que deve ser aplicado, sempre, da maneira mais simples e honesta, para que possamos caminhar e evoluir, sem conflitos íntimos que, mais à frente, poderão nos causar conflitos e até mesmo o afastamento da Doutrina, como já sucedeu com muitos Jaguares. A honestidade deve presidir nossas avaliações, até mesmo dos nossos próprios sentimentos, para que possamos passar pelos momentos de crise e avaliar os acontecimentos à luz da razão e da fé que estruturamos em nosso íntimo.
        Na verdade, o que mais vemos são pessoas que vivem falando do Bem e da Conduta Doutrinária, mas se descuidam de sua execução. Temos que ter a consciência de precisarmos ser um exemplo vivo da Doutrina, agindo e pensando, com honestidade, dentro do que pregamos, buscando nos tornar um verdadeiro foco de luz a brilhar por todo este universo!
        Estamos vivendo as dificuldades da transição para uma nova era e, como nos foi bastante avisado, são muitos os conflitos e os descaminhos por onde estão se perdendo tantos espíritos, levados pelas ambições, arrogância e vaidade, vendo que o Homem se perde pela falta de honestidade. Não importa se a justiça terrena, também corrupta, premia o crime. Importante é saber que não existe valor que compense a desonestidade.
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