Lança da Missionária
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É potente captora de energia. Ao ser usada pela missionária, torna-se condutora por onde as forças fluem continuamente, sendo distribuídas para enriquecimento do trabalho. Por sua grande capacidade de atrair forças poderosas, não deve ser usada pela ninfa prisioneira, que pode não suportar a intensidade dessas forças e se desequilibrar.
Caso necessário, para ajudar por um momento sua companheira, a ninfa pode até pegar outra lança, e manter as duas com uma só mão. Não se deve pegar uma lança em cada mão, porque anularia as forças. Também, não se deve pegar uma lança com as duas mãos.
Visando adequar a participação das ninfas missionárias, os Trinos Presidentes Triada, em reunião realizada com os Mestres Devas (Alufã, Adejã e Umaray), no dia 03/10/98, decidiram que a partir desta data deveriam ser observados os seguintes procedimentos com relação ao uso da lança (Orientações às Falanges Missionárias – N.º 1):
(…)
9. A missionária fica obrigada a conduzir LANÇA nos seguintes rituais ou trabalhos: imantração no 1º de Maio; corte da Consagração dos Adjuntos; Consagração de Falanges Missionárias; imantração fora do Templo (ruas); trabalho de Leito Magnético; corte da Unificação, Quadrante e Estrela Aspirante. Na imantração no interior do Templo não haverá necessidade da lança. No Leito Magnético, a missionária, ao fazer a emissão e o canto no Aledá, deve entregar a lança ao mestre Comandante, para que possa ter a mão livre, uma vez que sua outra mão deverá empunhar o microfone, e, se ficar com a lança, estará com as duas mãos ocupadas, o que prejudica sua emissão de energia para abrir o neutrom.