Mayas - Acervo Koatay 108

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Mayas

               
      A civilização Maya foi uma de nossas ricas e tristes reencarnações, na península de Yucatan, no México, onde tínhamos um desenvolvimento material e científico superior ao de hoje, com amplo controle da energia atômica.
      Havia o Homem-Pássaro, que voava por todas as direções com um macacão especial, cheio de tubinhos energéticos.
      Entre os Mayas, grandes sábios recebiam instruções diretamente de Capela, tinham a Voz Direta e realizavam grandes fenômenos. Em sua ambição, pretenderam capturar uma das amacês que passavam em voo razante, projetando a energia de Capela para aquele povo, mantinham aquelas áreas livres de certos animais que aterrorizavam o Homem, traziam instruções, porém sempre sem atravessar o neutrom. Só que aprisionaram uma amacê errada, que produziu a desintegração de toda aquela civilização.
      Os índios, após a desintegração do povo Maya, assumiram as cidades. Em Theotihuacan foi construída uma pirâmide, que foi chamada o Templo da Serpente Emplumada, por ter, em sua construção, inúmeras cabeças de serpentes, simbolizando, como já era utilizada pelos antigos povos, a representação da Kundalini.
      Pela natureza da própria construção, em pedras, mas notadamente muito diferente das outras – as pirâmides do Sol e a da Lua – pode-se notar a diferença profunda das técnicas utilizadas nas duas distintas épocas.
      São muitos os documentos de variada origem que tratam do final do nosso planeta, o que seria o início de uma nova era. Um dos mais interessantes, depois do Apocalipse de João, é o que nos deixou a astronomia maya, em que considera a era atual iniciada no nascimento de Vênus, em 3113 a.C., e terminando em dezembro de 2012, fechando um ciclo de 5.125 anos, que será encerrado com muitas catástrofes que farão modificação profunda na Terra, atingindo a Humanidade e as condições climáticas, a produção de alimentos e da água, mudando todo o sistema magnético e nuclear de forma global, com sensível aumento da radioatividade e alteração do eixo da Terra.
      Com o conhecimento das modificações geradas pelo aumento e pela diminuição das manchas solares, que elevaram e destruíram as várias civilizações terrenas, os mayas tinham um ano sagrado de 260 dias compostos em relação perfeita com a situação do Sol. Sabiam que o ciclo das manchas solares era de 68.301 dias e que, após 20 ciclos (1.366.020 dias), o campo magnético da lâmina solar se inclina e a Terra acompanha aquele movimento, buscando alinhar seu eixo magnético com o do Sol, o que provoca terremotos, erupções vulcânicas, maremotos e outras catástrofes que vão atingir o Homem e suas cidades, campos e áreas de produção de alimentos. A Ciência atual, com seus modernos equipamentos, demonstrou que o cálculo dos mayas estava bem próximo dos 1.366.040 dias que encontrou em suas pesquisas.
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