Energia
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Os estudos da Medicina e da Física estão chegando à conclusão de um conceito adotado pela Doutrina do Amanhecer desde seu início: no nível quântico das partículas subatômicas a totalidade da matéria é constituída literalmente por variados campos de energia particularizados e congelados.
As moléculas do corpo humano são complexos agregados de matéria que, na realidade, correspondem a campos de energia especializados. Toda matéria vibra numa freqüência, que varia de acordo com sua natureza, que podemos denominar de bioenergia. Quanto maior for a freqüência de vibração da matéria, menos densa ou mais sutil ela será.
O padrão vibratório do corpo humano é muito abaixo da freqüência vibratória do corpo etérico, que se denomina matéria sutil.
O movimento da força vital para dentro dos sistemas fisiológico/celular é controlado não apenas pelos padrões de interferência sutis existentes no interior do corpo etérico, como também pela entrada de energia de freqüências mais elevadas no sistema energético humano.
É preciso, principalmente para realizar um trabalho espiritual, fazer nossa captação de energia. Nenhuma entidade traz uma carga de energia. Ela vem, sim, para trabalhar com a energia que lhe for proporcionada pelas nossas condições como médiuns, isto é, pela nossa corrente, da qual somos os elos formadores. Pela emissão, captamos na vertical o que pudermos nos planos espirituais, e alimentamos nosso Sol Interior, para, através do nosso canto, emitindo na horizontal a força recebida, nos tornarmos um elo da corrente e unificar a energia para a realização, em conjunto, de um trabalho.
Para que isso funcione com mais precisão é bom que sempre, na participação de qualquer trabalho, façamos nossa emissão silenciosamente, acompanhando a emissão do comandante, e, em seguida, o nosso canto, para que possamos nos ligar como elo da corrente que é formada, por ação do nosso Eixo Solar. Com nossa parcela vamos ampliar a energia disponível para a realização, pelas entidades, daquele trabalho.
Um fator importante na realização dos diversos trabalhos espirituais é que o homem (Doutrinador ou Ajanã) faz a ativação de suas forças pela emissão de força geradora, enquanto a mulher (Ninfa Sol ou Lua) emite uma força giradora. Por isso, em muitos trabalhos, como o Alabá, não é permitido o trabalho de dois médiuns do mesmo sexo.
É claro que as entidades possuem suas energias próprias e as utilizam, também, para os diversos trabalhos. Assim, um Preto Velho tem sua energia e a usa tanto com a presença, em espírito e em verdade, em um Trono ou, de forma oculta, em uma Mesa Evangélica; e uma Entidade de Cura participa com sua energia própria para a realização da Cura Desobsessiva, mas, sempre, ampliando aquela intensidade com o que pudermos oferecer como elos daquela corrente.
Este é o princípio: existe somente uma energia – a extracósmica, que é processada e de onde partes todas as forças necessárias a tudo quanto existe no Universo. Não se pode falar dessa ou daquela energia, mas sim em variações vibratórias de uma mesma energia, isto é, vários “trechos” correspondentes a suas freqüências vibratórias.
Por exemplo: num determinado trecho, percebemos as vibrações que determinam as cores visíveis aos olhos humanos: do vermelho ao violeta. Se um objeto é negro, é porque ele não reflete as vibrações de qualquer cor, absorvendo todas; se é branco, ele nada absorve, refletindo todas as vibrações, quer dizer, um objeto branco é, na realidade, de todas as cores!
Também podemos perceber os sons que vibram entre 20 Hz e 20.000 Hz, embora muitos animais consigam perceber freqüências menores e ou mais elevadas, o que é apenas uma pequena faixa do mundo sonoro em que estamos mergulhados.
Frio, calor, tudo tem sua freqüência vibratória. Dentro desta idéia de energia, nosso corpo físico está equipado com sensores para distinguir fenômenos em cinco faixas de vibrações:
- Olhos, captando luz e cores;
- Ouvido, captando sons e ruídos;
- Nariz, captando os aromas;
- Língua, captando e distinguindo os sabores;
- Pele, sentindo frio ou calor, rigidez ou maciez, formas, enfim, tudo o que podemos avaliar pelo tato.
Todas essas sensações estão ligadas ao plano físico.
O sexto sentido – a mediunidade – é a nossa relação com outras dimensões, fora dos nossos conceitos limitadores de tempo e espaço. Até mesmo os três reinos da Natureza têm sua freqüência vibratória diferenciada:
- O mineral emite um padrão mais baixo;
- O vegetal já tem freqüência mais elevada;
- O animal vibra num padrão bem maior.
E essa energia extraetérica, energia básica de todo o Universo, que algumas correntes até a aceitam como se fosse o próprio Deus, vai recebendo diversos outros nomes, conforme o trecho observado: energia luminosa, calorífera, vital e inúmeras outras denominações.
Confundimos muito o que é energia e o que é força. Partindo do princípio de uma só energia, que forma e atua em todo este Universo, teríamos reservatórios de energia, cada um com seu tipo de freqüência, com suas características próprias, exigindo determinado tipo de manipulação, agindo e interagindo mediante leis universais que regem suas forças, isto é, sua atividade.
Para se ter uma idéia mais fácil do que entendemos como energia e como forças, vejamos um grande rio que forma um imenso lago. A água ali contida se renova, pois o rio continua seu curso. Mas aquele lago forma um grande potencial pela água que contém. Ele é energia. Quando se colocam canos para usar a água em irrigações ou para produzir eletricidade, aquela energia se transforma em força. Assim, força seria a energia em movimento.
Pela manipulação das forças podemos atingir menor ou maior padrão vibratório, ligando-nos mais baixo ou mais alto no extra etérico. Já tivemos a técnica dessa manipulação, e um bom exemplo disso está nos parques arqueológicos deste planeta, onde existem mistérios que a Ciência moderna não consegue explicar mas que nós sabemos:
- Os Tumuchys faziam a transmutação da areia e água em pedra, fazendo aquelas construções monumentais que desafiam qualquer tecnologia atual;
- Oransmutavam metais comuns em preciosos, tudo pela simples alteração de suas freqüências vibratórias.
O que fazemos, em nossa Cura Desobsessiva, é tão somente buscar condições de equilibrar a freqüência vibratória do paciente.
Quando falamos em energia, de forma simples e fácil, estamos nos referindo a energias secundárias, isto é, trechos da energia extraetérica, a energia básica.
Um mal denominado “quebranto” é proveniente da captação de vibrações energéticas pesadas, que podem ser dispersas pelo ato de “benzer” a vítima, o que não contraria nossa Doutrina.
O ser humano, bem como os seres vivos, vivem em perfeita interação com o meio ambiente e com outros seres vivos, dentro de um padrão energético que lhe permite intercâmbio de impressões a um nível mais sutil, de modo amplo, com seres de outras dimensões, que independe da comunicação direta visual ou sonora, além de torná-lo sensível a alterações ambientais, ecológicas e cósmicas, resultantes das modificações periódicas dos ritmos e ciclos da Terra, que são transmitidas ao sistema nervoso central do indivíduo.