Esquizofrenia
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A esquizofrenia é uma psicose que aparece, na maioria dos casos, em jovens, caracterizando-se por distúrbios de afetividade e demência precoce, causando frequentes fenômenos de audição de vozes, visões e alucinações que, para a Ciência, têm origem apenas na mente transtornada.
É a mais grave e mais frequente psicose endógena, caracterizando-se pela dissociação da vida mental, que desagrega as associações de ideias, a afetividade e conduz a uma forma peculiar com autismo, ausências.
Segundo o Dicionário de Psicanálise, de Elizabeth Roudinesco e Michel Plon (Jorge Zahar Editor), e Vocabulário Contemporâneo de Psicanálise, de David E. Zimerman (Ed. 2001 da Artmed), é um termo cunhado em 1911 por Eugen Bleuler, para designar uma forma de loucura a que Emil Kraepelin dera o nome de “demência precoce”, e cujos sintomas fundamentais são a incoerência do pensamento, da afetividade e da ação, o ensimesmamento (ou autismo) e uma atividade delirante. Na Psiquiatria e na Psicanálise, o termo impôs-se para caracterizar, ao lado da paranoia e da psicose maníaco-depressiva, um dos três componentes modernos da psicose em geral. Freud usou a denominação de neurose narcisista – e também parafrenia – e considerava que a característica principal dessa psicopatologia psicótica consistia num desapego da libido do mundo exterior e sua regressão para o ego, diferentemente das neuroses, nas quais a libido é investida em objetos substitutos. Freud estabeleceu a diferença entre a esquizofrenia e a paranoia, mas sem se aprofundar nos transtornos esquizofrênicos.
A Ciência fica confusa e se perde diante da maioria dos casos de esquizofrenia, pois os exames clínicos geral e neurológico nada acusam, bem como não se registram alterações na consciência e síndromes psico-orgânicas.
A Engenharia Genética tem pesquisado a estrutura dos genes, concluindo que existe uma mutação que pode levar à esquizofrenia, geralmente associada à necessidade incontrolável de fumar.
Para a Doutrina do Amanhecer, a esquizofrenia é resultante de um fenômeno de obsessão decorrente da mediunidade mal conduzida e não desenvolvida, desencadeando no sistema nervoso os mais perigosos fenômenos alucinatórios: vivências delirantes e alucinadas, desagregação do pensamento, dos sentimentos e da escala de valores, condutas discordantes, alterações do “Eu”, evoluindo para estados de deterioração da personalidade, com prejuízo predominante na vida afetiva e nas atividades.
O Homem precisa ter consciência de seu tempo na Terra e no Astral, usando toda a sua sabedoria e sua força para trabalhar com amor, na Lei do Auxílio. No seu interior psíquico deve dar vazão à casualidade, superando os insultos que lhe podem transtornar a mente, lançando-o em infelizes estados alucinatórios que denominados esquizofrenia.
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