Falanges Missionárias - Acervo Koatay 108

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Falanges Missionárias

               
      Em sua missão de congregar os espíritos milenares, formando, através do Apará e do Doutrinador, o Oráculo do Amanhecer ou Oráculo do Jaguar, Tia Neiva vislumbrou muitos que, na Cachoeira do Jaguar, haviam conseguido formar o Adjunto de Jurema, libertando-se da maior parte de seus carmas. Era a formação de um grupo que se uniu a outros, que já estavam nos planos superiores, para a grande realização na Terra. Voltaram, mas com o carma já bastante aliviado, e tendo como missão a ajuda aos irmãos que, neste plano, buscam a evolução.
      Manipulavam a energia das heranças conquistadas, e passaram a trabalhar com a transferência das forças em benefício dos nossos irmãos encarnados e desencarnados.
      A atividade – principalmente das mulheres – em sua evolução milenar, através dos tempos foram demonstrando o valor daqueles espíritos, exercendo suas funções físicas, psicológicas e espirituais através das reencarnações em que tiveram papel preponderante em posições de alta hierarquia nos diversos povos, deixando as suas marcas nos diversos campos das atividades da realeza, sacerdotais e místicas, fixando as bases das transformações espirituais, que foram evoluindo e se transportando no tempo, até chegarem ao Vale do Amanhecer para o início do Terceiro Milênio.
      Cada uma trouxe suas bagagens e atribuições específicas, unindo-se pelos laços transcendentais que fizeram o progresso espiritual daquele grupo em outras eras, gerando forças específicas para os trabalhos hoje existentes no Vale do Amanhecer, unificadas pela força Crística e pela sabedoria do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
      Assim, Tia Neiva formou as FALANGES MISSIONÁRIAS, que se organizaram em função da MISSÃO dos mestres e ninfas, obedecendo, atualmente, à seguinte ordem:
      Em reunião de 6 de janeiro de 2005, o Trino Sumanã estabeleceu que as Primeiras de Falange Missionária deverão se posicionar com seus respectivos mestres, na fila magnética, imediatamente atrás dos Mestres Arcanos, à frente dos Ramas 2000, mesmo que estes sejam Presidentes de Templos do Amanhecer.
Desde o início do Mestrado, até este ano de 2008, houve três falanges que foram extintas, porque sua força transcendental estava diretamente ligada às suas Primeiras, que não deram continuidade às suas missões e a Espiritualidade não permitiu suas substituições. Foram elas:
  1. ZINGARAS – Muito estimadas por Koatay 108, trazida em 01/05/1976, sendo portadora da força transcendental a Primeira Ninfa Tânia, que se afastou da Doutrina, e, apesar dos esforços de Tia Neiva para manter a falange, Mãe Yara determinou sua extinção;
  2. ESMÊNIAS – Criada para o trabalho específico nos esquifes da Estrela de Nerhu, tendo como Primeira a Ninfa Liliana Fogaça, que se afastou da Doutrina e nem chegou a vestir a indumentária, teve sua missão substituída pela Espiritualidade, que, para evitar a paralisação do trabalho, permitiu que fosse feito um rodízio com as outras missionárias para exercerem a função das Esmênias, obedecendo a uma escala; e
  3. TATIARAS – Exerceram alguns trabalhos, mas foram extintas quando a Primeira Ninfa Terezinha Jordão deixou a Doutrina.
CONSAGRAÇÃO DAS FALANGES MISSIONÁRIAS
      O ritual era semelhante ao das Falanges de Mestrado, sendo que, diante do Radar, o Adjunto Yuricy fazia a abertura das forças, no início do trabalho.
      Os Trinos Herdeiros eram levados à Estrela Candente, pela corte, e as falanges vão sendo chamadas na ordem acima.
      Ao chegar no Radar, a 1ª da Falange e o Adjunto de Apoio faziam as emissões e os cantos, cumprimentavam os Trinos Triada, em suas cassandras, e seguiam, conduzidas por uma corte, até a Estrela Candente, onde passavam pela presença de Koatay 108, e seguiam até a Pirâmide, passando pela Lança de Yemanjá, onde tomavam o vinho, retornando ao recinto da Estrela Candente, posicionando-se para aguardar o final do ritual, que era encerrado pela Contagem feita pelo 1º Mestre Jaguar.
      Em 31 de julho de 2005, o Trino Presidente Sumanã alterou o ritual, que se limitou a ser feito no Templo, com abertura simples de trabalho, sendo a jornada das ninfas iniciadas diante do Castelo do Doutrinador, passando por Pai Seta Branca, e parando ante o Radar, onde a Primeira e o Adjunto de Apoio fazem suas emissões e cantos, indo, após, cumprimentar o Trino. Em seguida, saem pelo Turigano, dispersando-se e ficando de retornar, ao final do ritual, para o encerramento: uma Contagem feita pelo Trino Sumanã ou quem estiver em seu lugar.
      Em reunião com Trinos e Devas, em 07/out/2007, o Trino Ypoarã decidiu que o ritual fosse feito com a jornada das falanges missionárias até a Estrela Candente, não havendo mais a contagem, cada falange encerrando o ritual ao passar pela Pirâmide.
      “O credenciamento das Regentes de falanges missionárias nos Templos é somente de competência do Presidente.”
(Comunicado 2/97, de 14/02/97, da Coordenação dos Templos do Amanhecer)

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