Pedras
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Os minerais compreendem o mais denso dos três reinos da Natureza e, assim, são emissores de vibrações, projetando forças que denominamos “pesadas”, porque são mais difíceis de serem manipuladas. Esse poder ainda desconhecido dos minerais vai sendo estudado pela Ciência, e muita coisa já foi possível detectar, como a assimilação de mensagens muito antigas, percebidas por sensitivos e lidas por aparelhos sensíveis, em diversas concentrações de pedras, como em Stonehenge.
Com a explosão de esoterismo no limiar do 3º Milênio, o uso de pedras e cristais se difundiu e se desfigurou, com exageros e criações variadas.
Usamos, na Doutrina do Amanhecer, o cristal de quartzo, nos anéis e cruzes ritualísticas, para ampliar a radiação de energia. Sabemos reconhecer suas qualidades, também, usando-o como absorvente de energias negativas, em nosso lar, fazendo sua limpeza em água corrente, de tempos em tempos.
Por sua carga energética, as pedras e cristais atuam sobre os chakras, energizando-os. Assim, temos:
- Sacro, Fundamental ou Básico » granada, rubi e coralina;
- Esplênico ou Hepático » âmbar e coralina;
- Sol Interior » citrino e topázio;
- Cardíaco » quartzo verde;
- Laríngeo » água marinha;
- Hipófise » sodalita e lápis-lazúli;
- Coronário » ametista e cristal branco.
Existem construções surpreendentes espalhadas por toda a superfície da Terra, que remontam a séculos antes da chegada do Cristo, quando não dispunham os terráqueos de ciência nem ferramental compatível com a grandeza das obras.
O conjunto de Stonehenge (acima) tem sua construção datada com início em 2800 a.C., sendo assim mais antigo do que as pirâmides a esfinge e os moays da Ilha da Páscoa. É mais do que certo, pela Ciência, que não seria possível que os terráqueos tivessem o conhecimento que se revela nesses monumentos de pedra. Uma alta tecnologia imprimiu, nas pedras, profundos conhecimentos astronômicos, com perfeita precisão dos movimentos dos astros, tais como o por do Sol no solstício de inverno e o nascer da Lua no solstício de verão. Essa tecnologia ainda apresentava uma face que desafia a Ciência até a atualidade: como foram transportados os blocos de pedra – no caso com mais de 4,5 toneladas – de silicatos e pederneiras, que só foram encontrados em cerca de 400 km do local? Com nossa Ciência informatizada, foi descoberto que havia mais de 600 monumentos com coordenadas astronômicas, estudando o Sol e a Lua, as trajetórias de muitos astros fixos, incluindo Capela! Em Stonehenge há um pentagrama indicando o tamanho de cinco planetas: Mercúrio, Vênus, Marte Júpiter e Saturno, cujos valores, comparados aos que a Ciência Astronômica de hoje avaliou, dão um resultado com erro de menos que um por cento.
Experiências e conclusões se acumularam através dos anos de estudos e pesquisas, chegando à identificação de uma ação das forças da Terra nessas pedras, produzindo uma liberação de elétrons através de uma força telúrica ou uma radiação contínua. Foi descoberto que as pedras emitem uma radiação mais forte ao nascer do Sol, diminuindo com o passar do dia e com diferentes valores, dependendo do local da pedra. Essas pulsações é que conferem às pedras suas qualidades intuitivas e curadoras, dependendo da sua pulsação de elétrons!
Pela mediunidade torna-se possível a percepção dos fluxos de elétrons de pedras dispostas em construções sobre as quais nada sabemos. Por isso o grande número de pedras sagradas e locais ritualísticos, cujas origens já se perderam nos séculos. Stonehenge mesmo foi tida como templo dos Druidas, que até hoje realizam rituais ali. No planeta Terra existem inúmeras construções neolíticas, todas relacionadas com alguma doutrina ou religião, e que conseguem excelentes resultados por aqueles que descobrem a “linguagem” das pedras.
Exemplos dessas energias podemos encontrar em numerosos sítios, tais como em Luxor, no Templo de Amom-Ra, construído há mais de 2 mil anos a.C., no Egito; em Machu Picchu, no Peru e no Yucatã, no México, onde as antigas construções de pedras emanam fantásticas energias.
Há que se ressaltar os grandes centros energéticos formados pelas pedreiras naturais, que emitem possante força telúrica através de seus elétrons, manipulada pelas Rochanas, que é absorvida pelos nossos plexos e nos ajuda na composição de nosso Sol Interior.
A energia das pedras também vem sendo utilizada em diversas aplicações. No verbete CHAKRAS podem ser encontradas as indicações de pedras que os ativam. (Veja: JINAS)
Pedra Branca
Após desencarnar, depois de retirar todo o magnético animal do corpo, o espírito é levado, por força magnética, para o primeiro ponto de contato com o Plano Espiritual: Pedra Branca, onde ficará por tempo correspondente a sete dias terrestres.
Pedra Branca é um local onde estão muitos espíritos, na mesma situação de desencarnados, mas não se vêem, isolados totalmente uns dos outros pelo neutrom, ocasionalmente ouvindo vozes, sermões e mantras, muitos sem terem consciência de seu estado de desencarnado.
Ali, o espírito tem oportunidade de fazer reflexões, avaliar sua encarnação como se, em uma tela projetada em sua mente, passasse toda a sua jornada detalhadamente. Vê as oportunidades que lhe foram dadas; as boas ou más coisas que fez; o que havia se comprometido a fazer, antes de reencarnar, e o que cumpriu; o que deixou de fazer!
Exceto para espíritos de maior grau de evolução, ao sair de Pedra Branca, após o sétimo dia terrestre, o espírito necessita energia animal, para prosseguir até o Canal Vermelho, e isso é obtido por sua condução à Mesa Evangélica.
Um depoimento prestado por um recém-desencarnado é muito ilustrativo: veja em DESENCARNE.
Existe um ponto, junto a Pedra Branca, para onde são conduzidos espíritos desarmonizados e que precisam recordar sua jornada: Atalaia.
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