Jinas
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Após alguns séculos da chegada dos Equitumans, com a evolução da Terra e através dos tempos, as religiões se modificaram e os contatos com os Grandes Mestres foram ficando cada vez mais difíceis. Iniciados e sacerdotes que podiam contatar espíritos de planos superiores foram rareando.
Espíritos de grandes Orixás reencarnavam em missões dificílimas, e, em sua maioria, eram derrotados pela alma barbarizada.
Todavia, essa grosseria humana foi impedindo o Homem de ser capaz de manipular forças extraterrestres. Para a manipulação de forças etéricas, entrar em contato com os planos superiores, os Mestres materializados se isolavam em regiões desérticas, onde faziam construções funcionais para se adequarem aos trabalhos a serem realizados, chamadas jinas, que eram protegidas pelas falanges de elementais. Estes evitavam a aproximação de seres humanos e de espíritos do plano etérico.
Denominam-se como menir as jinas constituídas por um único bloco megalítico, desbastado, parecido com um obelisco, porém de secção elíptica, fixado verticalmente no solo, com cerca de ¼ do seu comprimento total enterrado. De variadas dimensões, os menires oscilam entre 3 e 24 metros. A extremidade superior é, geralmente, de forma de ponta arredondada. São encontrados por muitas regiões da Terra, com diversas dimensões, mas na Bretanha, na França e Península Ibérica podem ser encontrados em grande número, em pares ou em grupos de três ou quatro, dispostos geometricamente e orientados pelos pontos cardeais. São denominados alinhamentos quando numerosos e colocados em fila, ou cromlech, quando em círculo. Embora, em grande parte, apresentem apenas suas faces lisas, existem ocorrências de trabalhos ornamentais, em diversos níveis de representações artísticas.
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