Tia Neiva
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Com a aproximação do Terceiro Milênio, surgiu a necessidade de mais uma vez ser feita a integração das raízes capelinas neste planeta.
Um espírito foi preparado, na Espiritualidade Maior, para trazer à Terra a Doutrina de Pai Seta Branca, após experiência de muitos milênios, portando a força dos Equitumans, a ciência dos Tumuchy e tendo como principal missão a reunião dos Jaguares e a criação da figura inovadora do Doutrinador, manipulando as forças projetadas pela Corrente Indiana do Espaço e pelas Correntes Brancas do Oriente Maior.
Tendo reencarnado em diversas épocas com papéis preponderantes em suas épocas, como, por exemplo, Pytia, Cleópatra e Natasha, esse espírito conhecido no mundo espiritual como Koatay 108, portador de 108 mantras de forças, seria, durante esta missão de implantação da Doutrina do Amanhecer na Terra, conhecido como Tia Neiva. Nesta jornada, seria ainda homenageada pela Espiritualidade Maior com o título Agla.
Houve uma tentativa para iniciar a missão, ocorrida no Século 19, na região do Angical, na Bahia, onde o espírito de Neiva reencarnou com o nome de LÍDIA, com o propósito de que ela assumisse a estruturação da Doutrina do Amanhecer com os espíritos vindos da experiência da Inconfidência Mineira. Mas Lídia não conseguiu assumir a missão. Ainda jovem, foi violentada por um bandido chamado Gravatá, que vivia nas imediações do Angical, e isso muito a revoltou. Mais tarde, por pressão da família, conseguiu casar-se com um Juiz, partidário das ideias de independência do Brasil, mas muito rico e poderoso, que vivia em jogos e orgias. Foi um longo período de dores e sofrimento para Lídia. Resolveu, então, fugir para o Congá de Mãe Tildes, abandonando tudo.
Um dia, quando estava sentada tranquilamente, fumando um cigarro de palha, foi surpreendida pela chegada de seu marido, que vinha buscá-la para levá-la de volta para casa. Possuída pela raiva, Lídia pegou uma faca e a cravou violentamente no peito do marido, matando-o. Foi presa e passou um grande tempo na prisão.
Após ser libertada, Lídia voltou ao Angical, onde encontrou uma situação favorável ao início de sua missão, pois os espíritos dos inconfidentes ali estavam reunidos, como senhores de engenho e feitores, vivendo em múltiplos comprometimentos, casando e facilitando uniões com mulheres ricas, que haviam sido por eles feitas viúvas, sendo em sua maioria instrumentos de seus obsessores. Enfim, homens e mulheres do passado, espíritos de Jaguares, ali aguardavam o início da missão de Lídia, para se acertarem com o cumprimento de seus carmas.
Porém, mais uma vez o espírito de Koatay 108 descartou a missão. Passou todos os seus bens para Mãe Tildes e desapareceu, indo para a serra, onde encontrou abrigo na casa de um casal que, mais tarde, seriam os pais de Tia Neiva, deixando todos aqueles espíritos entregues à própria sorte, vivendo com dificuldades financeiras e emocionais, o que fez com que Pai Seta Branca tivesse que intervir naqueles quadros, trabalhando muito para que pudesse harmonizar o Angical. Aqueles espíritos hoje estão no Vale do Amanhecer, muitos encarnados, tentando resgatar suas faltas e se redimirem pela passagem como prisioneiros, encontrando-se ao abrigo da doutrina trazida pela mentora Neiva Chaves Zelaya, a Tia Neiva, a Lídia do Angical!
Reencarna no sertão brasileiro, em Propriá, Sergipe, como uma menina que se chamou Neiva, nascida a 30 de outubro de 1925 e que desencarnou em Brasília, DF, no dia 15 de novembro de 1985, já tendo cumprido sua jornada em meio a muitas dificuldades e grandes realizações.
Em 1949, com 22 anos e quatro filhos, Neiva ficou viúva e teve que buscar seu sustento. Começou sua vida profissional em Ceres, onde montou o Foto Neiva, tirando retratos e vendendo material fotográfico, mas teve que desistir, por recomendação médica. Com sua forte personalidade, ela não se deixou abater. Comprou um caminhão e tirou habilitação profissional, a primeira concedida a uma mulher no Brasil, e começou a transportar cargas por todo o país.
Sua filha Carmem Lúcia relembra, saudosa, essa época: Nossa vida era muito boa! Tudo, ao lado de mamãe, era divertido. Parecia até que o caminhão escolhia o lugar certo para quebrar alguma peça ou furar o pneu. Se era perto de um rio, nós descíamos para tomar banho e brincar, enquanto ela preparava alguma coisa para a gente comer. De vez em quando, ela tirava o violão da sacola e começava a tocar…
Sempre em lutas e preocupações permanentes – os pais, que não aceitavam aquela estranha profissão para uma mulher; os sogros argentinos, que queriam a guarda dos dois seus filhos meninos; os estudos das crianças, etc. – Neiva saiu de Ceres e fez verdadeira peregrinação por outros lugares: Uberlândia-MG, Barretos-SP, Paranavaí-PR e Itumbiara-GO.
Em 1957, fixou-se em Goiânia-GO, e passou a dirigir ônibus, porém mantendo seus caminhões em serviço. Nesse mesmo ano, com a oportunidade surgida pela construção da nova capital – Brasília –, Neiva mudou-se com a família para o Núcleo Bandeirante, ponto inicial das obras da nova cidade, trabalhando como motorista de caminhões na NOVACAP, empresa oficial encarregada do grande empreendimento.
Estava com 32 anos quando sua mediunidade se abriu, revelando-se sua clarividência. Durante mais um tempo, Neiva via e ouvia os espíritos e podia prever o futuro e revelar o passado das pessoas, o que a deixava desesperada por ter tido uma formação familiar rigorosamente católica.
Sua trajetória, então, passou por penosa adaptação para aceitação de sua missão.
Em 1949, em Ceres-GO, já viúva, abriu uma loja de fotografias, mas não conseguiu prosperar…
O potencial de Tia Neiva não pode ser resumido na clarividência, pois ela foi dotada de mediunidade universal, isto é, possuía todos os tipos de mediunidade, qualidade peculiar de um ser Iluminado, pois, segundo a Lei dos Grandes Iniciados, somente um Iluminado pode iniciar alguém.
Essa condição permitiu que, dentro de modesta e simples condições, Tia Neiva vivesse e agisse, simultaneamente, em vários planos existenciais com plena consciência em cada um desses planos, visualizando o passado ou o futuro, traduzindo suas visões em termos coerentes e racionais.
Podia ver e conversar com seres de outras dimensões e de planos inferiores ou superiores, realizava transportes e desdobramentos, o que permitiu que fizesse um curso no Tibete, com o Mestre Humahã, sem que seu corpo físico de deslocasse do Vale do Amanhecer.
Em 1958 deixou o Núcleo Bandeirante, onde começara sua missão espiritualista, e junto com seus filhos Gilberto, Carmem Lúcia, Vera Lúcia e Raul, e mais cinco famílias espíritas, fundou, em 8 de novembro de 1959, a União Espiritualista Seta Branca – UESB, na Serra do Ouro, próximo a Alexânia, Goiás, dando início à missão que recebera de Pai Seta Branca. Em um rústico templo iniciático, pacientes eram atendidos pelos médiuns que ali residiam, em construções de madeira e palha. Tia Neiva mantinha ali, também, um hospital e um orfanato com cerca de oitenta crianças. Plantavam, faziam farinha para vender, pegavam fretes, e tudo era válido para ajudar na manutenção do grupo.
Em 9 de novembro de 1959, Tia Neiva ingressou na Alta Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Em 1964 mudou-se para Taguatinga, onde funcionou a Ordem Espiritualista Cristã, e sendo Tia Neiva mais uma vez internada por causa da tuberculose.
Iniciou-se uma grande e trabalhosa busca por todas as regiões do Distrito Federal para a fixação definitiva do grupo, sendo a mudança realizada após a identificação da área pelo Mestre Zé Mandão, apelido dado a José Pereira de Oliveira (Adjunto Araymã), que havia recebido aquela incumbência do Pai Seta Branca, na região próxima à antiga cidadezinha de Planaltina. Em 15/10/1969, Zé Mandão havia construído um barraco e se mudou para a nova terra, e, num trabalho em conjunto com outros seguidores, propiciou a mudança e fixação de Tia Neiva e seu grupo no local, o que foi feito em 15/11/1969, data que marca a fundação do Vale do Amanhecer.
Pela Doutrina, Tia Neiva implantou a importante conduta doutrinária em seus médiuns, capacitando-os ao atendimento sob a ação das forças iniciáticas, sem precisar da manifestação dos pacientes, que não precisam revelar quem são, o que fazem ou de onde vêm.
Vivificando o Evangelho de Jesus, simples e humana, foi Tia Neiva uma grande mãe para todos nós, sempre nos tratando com amor e carinho, compreensão e tolerância, suavemente nos impondo o respeito e a obediência a ela devidos como líder de uma Corrente cuja grandeza e limites não podemos alcançar.
Sua vida, suas dificuldades, seu sofrimento, sua Doutrina, de tudo consta uma grande parte nos diversos trabalhos editados pelas Obras Sociais da Ordem Espiritualista Cristã, atual entidade que administra o Vale do Amanhecer: “Sob os Olhos da Clarividente”, “2000 – A Conjunção de Dois Planos” e “Minha Vida, Meus Amores”.
No Evangelho de João (XIV, 12 a 17 e 26), nos é transmitida a palavra de Jesus: Na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai! E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei! Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre: o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós os conheceis, porque habita convosco e estará em vós! (…) Mas aquele Consolador – o Espírito Santo – que o Pai enviará em nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito!
Na Doutrina do Amanhecer, sabemos que somos espíritos imortais, dotados de livre arbítrio e da consciência de nossas missões, trazendo em nosso espírito as marcas das vivências em diversos mundos, em diferentes épocas, buscando o nosso desenvolvimento para que melhor possamos manipular as forças que nos competem, agindo na Lei do Auxílio em benefício de nossos irmãos encarnados e desencarnados, aliviando nosso carma pela Lei de Causa e Efeito, procurando a afinidade com nossos irmãos evoluídos e a harmonia com os Espíritos de Luz, através da busca do conhecimento e aprimoramento de nossa conduta doutrinária.
E tudo isso devemos à nossa Mãe Clarividente, Tia Neiva, Koatay 108, que representa, para nós, aquele ESPÍRITO DA VERDADE, porque nos trouxe uma nova esperança, através desta Doutrina que nos libertou de dogmas religiosos e superstições, fazendo, em nossas mentes, a substituição de velhos ensinamentos, que exigiam a fé cega e desprezavam a razão, por noções simples e claras, com bases científicas, com ideias diretas e profundas que nos permitem entender o Universo que nos cerca, buscando o precioso veio da verdade nas diferentes correntes, religiões, seitas e filosofias, onde podemos buscar as grandes linhas trazidas de Capela, nos harmonizando e conciliando a Fé e a Ciência que nos impulsam para a Nova Era.
Tia Neiva era portadora de 108 mantras, forças de origem extra-cósmica, que implantou nos trabalhos do Amanhecer. 108 é um número cabalístico. Temos, no budismo, 108 imperfeições humanas; são, no hinduísmo, 108 os nomes do deus Krishna; na China, a astrologia nomeia 108 estrelas sagradas. Quando da energização da Estrela Candente, no Vale, Tia Neiva preparou 108 portais de desintegração, um em cada esquife, para as passagens dos espíritos trabalhados no ritual.
Em mensagem de 9 de abril de 1978, Tia Neiva nos disse: “… É somente pela força do Jaguar, nesta Doutrina do Amanhecer, e na dedicação constante de nossas vidas, por amor, que podemos manipular as energias e transformar o ódio, a calúnia e a inveja em amor e humildade, nos corações que, doentes de espírito, permanecem no erro. Quantos de perdem por falta de conhecimento e por não terem a sua lei. Nós temos a nossa Lei, que é o amor e o espírito da verdade! Vamos amar, e na simplicidade de nosso coração, distribuir tudo o que recebermos, na Lei do Auxílio, aos nossos semelhantes…”
Fazemos aqui apenas este registro singelo, como uma pequena homenagem a este grandioso espírito.
SEMANA DE KOATAY 108
A partir de outubro de 1998, o Adjunto Cayrã, Mestre Antonio Carlos, com sua esposa e seu povo, organizou uma semana de homenagens a Koatay 108, compreendendo os sete dias precedentes do dia 30, onde eram apresentadas as manifestações de mestres e falanges missionárias, danças ciganas, rap, dança de rua, quadrilhas e diversas outras formas de divertir e mostrar ao povo que assistia, com auxílio de projeções de fotos, o carinho com que guardávamos bem viva a lembrança de nossa querida Mãe Clarividente. Com o desencarne do Adjunto Cayrã, este 2008 ficou entregue à vontade do povo para continuar as já estabelecidas comemorações. E tudo foi feito para que não houvesse solução de continuidade no trabalho já colocado no calendário de festas do Vale. E, graças ao esforço de muitos, neste outubro de 2008 foi realizada uma nova Semana de Koatay 108, com sucesso, embora, na sua abertura, a falta de energia elétrica prejudicou as apresentações. Mas tudo foi superado com amor e dedicação. O Trino Tumarã havia preparado um texto para a abertura mas, pela falta de luz, não foi possível fazer a apresentação, Assim, em respeito àquele esforçado povo, peço permissão e transcrevo, a seguir, aquele texto:
Salve Deus, Mestres e Ninfas deste Amanhecer!
É com grande satisfação que vejo a continuidade da obra do saudoso Mestre Antônio Carlos, representante do Ministro Cayrã, mantendo-se acesa esta chama de homenagear nossa querida Mãe Clarividente, Koatay 108, na comemoração de seu aniversário natalício, no próximo dia 30.
Em mensagem de 9 de abril de 1978, Tia Neiva nos disse: “… É somente pela força do Jaguar, nesta Doutrina do Amanhecer, e na dedicação constante de nossas vidas, por amor, que podemos manipular as energias e transformar o ódio, a calúnia e a inveja em amor e humildade, nos corações que, doentes de espírito, permanecem no erro. Quantos se perdem por falta de conhecimento e por não terem a sua lei. Nós temos a nossa Lei, que é o amor e o espírito da verdade! Vamos amar, e na simplicidade de nosso coração, distribuir tudo o que recebermos, na Lei do Auxílio, aos nossos semelhantes…”
Querida Mãe, sei que nos ouve, que não nos abandonastes, e por isso tenho a certeza de que estás, agora, entre nós!
Saudade! Neste momento fazemos a evocação sublime de tantas horas felizes, com uma nostalgia torturante da convivência que tivemos, quando tu nos destes a esperança de construirmos, em nossos corações, uma verdadeira fé, erguida em suaves e delicadas ideias, que foram crescendo, lentas mas progressivas, nos impregnando profundamente com os conceitos de tolerância, amor e humildade que tão sabiamente soubestes nos ensinar.
Antes de te encontrar, minha alma estava deprimida e angustiada! Hoje, ergo minha mente numa prece silenciosa, e agradeço ao Divino e Amado Mestre Jesus por ter me dado a graça de ter te colocado em meu caminho… Antes perdido numa caminhada sem destino e sem esperança, afligido pelos mistérios do medo e da insegurança, na conturbada existência de quem ainda não despertara para a missão crística, fui acolhido na sombra desta árvore frondosa da tua sabedoria, e aprendi muito desta Doutrina, que me fez desvendar inúmeros mistérios, que me fez sair das trevas e das lutas com fantasmas destruidores.
Comemoramos o dia do teu nascimento, mas temos que comemorar o que foi, na verdade, o dia do nosso renascimento, porque tua missão foi fazer, de cada um de nós, um verdadeiro Jaguar, um espírito que aprendeu a viver e a compartilhar suas responsabilidades.
Nossa grande preocupação é não denegrir teus ensinamentos, nem macular esta Doutrina que, com tanto amor, implantaste em nossas mentes e em nossos corações.Sempre tive medo do dia em que tivesses que partir. Esse dia chegou! Foi o 15 de novembro de 1985, um dia pesado como tudo que é de mal, mas ao ver-te ali sem a animação da vida, entendi que era um recomeço. Continuavas forte, dedicada, uma mãe amorosa e nós, sim, estávamos enfermos e carentes desse sublime amor que sempre representastes para nós. Morria uma realidade, nascia uma esperança!
E naquele momento de sentimentos e dor, na visão individual de cada um na penumbra do Templo, te dediquei uma pequena despedida:
Salve Deus, querida Mãe! Nesse cruel momento para cada um de nós, nesse punhal que se cravou em nossos corações, quero te agradecer por tudo que fizestes por nós…
Meus Mentores me colocaram diante de ti quando eu vivia difícil momento, um homem em fuga, perdido numa ilha de desespero e angústia, onde o desequilíbrio de minhas emoções era uma constante na colheita de um passado doloroso e a expectativa de um futuro marcado pelas cobranças e difíceis passagens cármicas, fazendo-me um EU solitário, incompleto e perturbado.
E foi, então, que a divina misericórdia de Jesus e de Pai Seta Branca permitiu que eu te encontrasse, fazendo despertar a minha consciência cósmica, transmitindo-me o conhecimento dessa maravilhosa Doutrina do Amanhecer e o teu inesquecível exemplo de amor, tolerância e humildade, que me tornou um Jaguar, impedindo-me de ser um criador de mitos e falsas crenças, o que iria apenas me satisfazer com meu próprio engano e serventia!
Mesmo agora, neste momento em que as forças superiores te arrebatam de nós, sofro a saudade física mas estou confiante em minha crença, este legado que me deixastes…
Creio em ti, porque creio na divindade do amor!
Creio em ti porque me fizestes forte e confiante nas forças divinas e não me deixastes sucumbir no turbilhão dos meus desesperos!
Creio em ti porque fostes a nascente onde brotou o fantástico manancial de minha fé!
Creio em ti porque destes luz às minhas trevas e tuas palavras e exemplos iluminaram, com raro esplendor, a escuridão do meu conhecimento e do meu destino!
Creio em ti, porque soubestes me ensinar a festejar a vida e amar a beleza desta existência terrena quando aprendemos a viver alimentando as energias positivas dos carinhos e do puro e sincero afeto daqueles que se aproximam de nós!!
Estou tendo, neste momento, a certeza de que o infortúnio e a fatalidade que neste momento nos atingem existem para colocar à prova o que aprendemos contigo, para que possamos avaliar o grau de nossa fortaleza espiritual, a magnitude de nossa fé e perseverança.
Salve Deus! Obrigado, meu Pai! Obrigado, grandiosos Mensageiros de Jesus! Obrigado, querida Mãe Clarividente!…
Com carinho e muita saudade, teu filho Trino Regente Triada TUMARÃ, Mestre José Carlos.
Salve Deus, meus irmãos e meus mestres! Que essa comemoração seja sempre presente nas atividades de nossa Doutrina, e que estes que chegaram e não tiveram a oportunidade feliz de conhecer-te neste mundo físico, querida Mãe, possam compreender tudo o que nós estamos fazendo para manter tua memória viva.
Rogamos a Deus que possamos estar junto a ti até o final dos tempos, com muito amor, humildade e tolerância.
Salve Deus! Trino Triada Tumarã, Mestre José Carlos – Vale do Amanhecer, 25 de outubro de 2008.
15 de novembro de 1985: NOSSA MÃE PARTIU!…
VEJA:
- Álbum de Tia Neiva;
- 01/05/1958 • JURAMENTO DE TIA NEIVA;
- 09/11/1959 • O MANTRA DE ABERTURA (MAYANTE);
- 01/01/1960 • A PRIMEIRA VIAGEM AO TIBET;
- 00/00/1978 • MEU RETRATO;
- 18/05/1978 • INFUSÃO I;
- 18/05/1978 • INFUSÃO II;
- 25/06/1978 • CONFLITOS;
- 16/06/1979 • O TRABALHO MEDIÚNICO;
- 25/10/1980 • O PÃO NOSSO DE CADA DIA;
- 21/12/1980 • ÁUDIO – MOMENTOS (Aula);
- 23/05/1981 • OS PRIMEIROS PASSOS;